Lenço Azul de José de Guimarães
Reprodução da Obra de Arte "Ilha dos Amores"
100% Silk - Crepe de Chine
Size - 140x105cm
Instruções de lavagem e secagem:
Cuidados a ter com a lavagem da roupa de seda na máquina:
- Colocar a roupa de seda num saco protetor
- Utilizar detergente neutro ou detergente delicado
- Ciclo de lavagem suave ou a frio
- Não torcer o produto na máquina
Cuidados a ter com a roupa de seda lavada à mão:
- Encher um balde com água fria diluída com detergente neutro ou delicado, ou se necessário, um tira-nódoas para tecidos finos
- Deixar a peça de vestuário no balde de água durante 30 minutos
- Esfregar a peça suavemente e depois enxaguar em água fria
- Nunca torcer peças de roupa de seda
Cuidados a ter com a secagem:
- Colocar a peça molhada sobre uma toalha limpa e macia, enrolando as peças cuidadosamente para que a toalha absorva a maior parte da humidade, com apenas uma ligeira pressão, se necessário repetir o processo de novo com uma toalha limpa
- Deixá-lo secar naturalmente sem fontes de calor, radiadores ou luz solar directa
Scarf Blue José de Guimarães-Ilha dos Amores
José de Guimarães nasceu a 25 de Novembro de 1939, em Guimarães. Desde 1995, o artista divide a sua vida entre Lisboa e Paris.
Uma estadia em Angola nos anos 60 foi decisiva na definição do seu vocabulário artístico, assim como o contacto com especialistas em etnologia africana. Nascia assim um projecto artístico impulsionado por uma tentativa de osmose entre duas formas de expressão plástica, a europeia e a africana. Mas se a primeira década de produção artística se baseia em África, nos mais de quarenta anos de trabalho, encontramos séries completas dedicadas às culturas chinesa e japonesa, à arte de Rubens, à literatura de Camões, ou à concepção particular da morte no México. Nos últimos anos, tornou-se evidente que a sua carreira reflecte uma vocação para formas e figuras que tendem para o cosmopolita.
Tendo realizado numerosas exposições em vários países e, para além de exposições individuais na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 1978), no Palais des Beaux-Arts (Bruxelas, 1984), no Museu de Arte Moderna (Cidade do México, 1987) e na Fundação Serralves (Porto, 1992) na última década, assistiu a exposições antológicas ou retrospectivas dedicadas a ele em Portugal, Alemanha, Tóquio, Suíça, Brasil, Espanha, Luanda, Itália, Bruxelas e China. Em 2012, foi eleito Presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes.
A sua obra, representada nas mais importantes colecções institucionais em Portugal e no mundo (especialmente no Japão e Alemanha), propõe cruzamentos com a arte das civilizações não ocidentais - africana, chinesa e mesoamericana - uma busca incessante de relações não verbais, à qual a obra de coleccionador a que se dedica há várias décadas não é estranha.
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